13 de novembro de 2008

Padronização de projetos

Já vi, e vivi, muitos casos em que um projeto acaba por virar uma dor de cabeça para cada um dos membros da equipe(quando se trata de um trabalho acadêmico isso se transforma em dor de cabeça para quem está fazendo, pois os outros geralmente se "encostam" ;) ).
Pensando nisso adotei uma teoria que torna muito mais simples de se trabalhar em grupo, quando o fator determinante entre o "tudo deu errado" e o "ainda bem que acabou".
Falando de projetos que trabalham com o paradigma de Orientação à Objeto (C++, Java, Raskel, Python, Ruby, Oracle, etc), há artificios da própria linguagem que torna a padronização mais concreta e fácil.

7 de novembro de 2008

Gerenciando Equipes 2 - Groupware

No post anterior falei apenas uns conceitos, como "motivação" para trabalhos em grupos.
Não tenho muitas experiências boas quanto a trabalhos em grupo. Porém, essas experiências serviram para trabalhar meu senso de organização.
A parte mais difícil quando se trabalha em grupo é quando chega na parte do ciclo que trata de "troca de informações".
Assim como acontece em uma comunidade real, pessoas que têm um certo envolvimento em um problema dificilmente tem a proeza de trocar informações com o mundo externo. Recorrendo muitas vezes ao próprio conhecimento ou, no máximo, buscando em fontes que não necessitem de interação com outro peopleware.

4 de novembro de 2008

Gerenciando equipes - Recursos Humanos em T.I

Naqueles dias em que se precisa trabalhar em grupo é que agente vê o quanto o mercado de trabalho pede pessoas preparadas e o porquê dos entrevistadores, quando vamos procurar emprego, sempre perguntarem sobre nossa relação com nossos familiares, amigos e companheiros de trabalhos anteriores...

Seja um projeto "simples" de faculdade, um programinha de padaria que algum conhecido pediu para um programador fazer, até uma empresa software house, o dilema é sempre o mesmo na hora de reunir um grupo para, em tese, aumentar desempenho e terminar o trabalho em menos tempo (dividir para conquistar).

2 de novembro de 2008

Open Source como diferencial - Parte 2.

Gostaria de deixar claro que minha intenção quanto à esses posts não é defender nem acusar esse ou aquele $i$tema, nem tão pouco dizer que não é para usar ferramentas proprietárias.
Minha intenção é simplesmente mostrar o outro lado da história, ou seja, que há um mundo open source que está se tornando fato nas grandes empresas e no cenário nacional levando em consideração o apoio do governo federal.

Open Source como diferencial.

Não é difícil encontrar em uma lisa de contatos de qualquer estudante entusiasta de sistemas open source (OSI) alguma indicação para grupos de estudos de Software Livre...
Será que isso é uma representação do que está por vir ou apenas uma tendencia de moda?

Bom, recentemente li no blog de Mulatinho (Slack PE) um post sobre a questão de algumas empresas terem medo de migrar suas soluções para a plataforma livre.

Certamente esses estudantes que se entusiasman tanto com os conceitos e o poder que o mundo Open Source lhes dá, terão que enfrentar uma realidade bruta e deverá ter muita preparação e "cabeça" pra mudar esse cenário. Ou segui-ló (até porque quem vai dizer o sistema que quer é o cliente).

Muitas empresas no brasil já adotara o pensamento de utilizar ferramentas e fabricar produtos(software) open source. Lembrando que Sofware Livre não é o mesmo que "programa de graça".
Há o exemplo da empresa que recentemente tive notícias em Recife-PE: PowerLogic. Empresa mineira que conta com uma representação no porto digital.
Essa empresa possui uma ferramenta muito boa para desenvolvimento, gerenciamento/acompanhamento do projeto e garantia da qualidade do mesmo. Utilizando a filosofia Open Source, ou seja, quem compra a solução leva o código fonte para poder fazer suas modificações(se necessário).

Você já deve ter percebido que não estou falando apenas de Sistemas Operacionais Open Souce, mas também de sistemas/programas/softwares em geral.

Enquanto alguns se maravilham com o poder do M$Project, outros se maravilham com a praticidade so dotProject.

Se no mundo dos negócios o que vale é ganhar dinheiro, porque não começar cortando gastos? ;)
Claro, a utilização de S.O Livre demanda uma boa qualificação (e ainda meio cara). Porém esse investimento em qualificação garante que não vamos mandar milhares de reais para o exterior procurando uma solução (temporariamente) mais atraente e fácil para os empregados da empresa.

No mais, a utlização de sofware livre (open) é o que tem auxilado muito as pequenas empresas à darem uma alavancada, pois a longo prazo garante a diminuição de gasto$.
Isso não quer dizer que a mão de obra especializada em linux vai fazer tudo de graça. Isso quer dizer que ao invés do empresário investir R$ XXX.XX por máquina a cada versão nova da M$. basta o investimento na mão de obra nacional para o bom funcionamento da sua empresa.